Sono, sonhos e rebeldias
E quando a noite cai pousando seus braços
sobre a suavidade do meu sono,
em pleno sonho eu abro a cortina que protege minha alma
e deixo que esta fala que acalma
navegue na orla de seu coração e afague o seu canto,
o seu pranto e suas quimeras.
Eu levanto, respiro o doce ar da madrugada
e aprecio a beleza da Azaléia que nasceu na janela
e fica a enamorar as estrelas.
E quando a noite cai como veludo sobre o meu peito        adormecido,
acordo o grito contido que guardo calado
e faço  explodir o silencio que sinto calar minhas rebeldias
e tantas outras ousadias de outros horizontes.
    Quando a noite cai...

Nenhum comentário:

Postar um comentário