Entre os arrozais
Eu escolhi te amar, te esperar,
te adornar com a beleza das estrelas,
cantar o teu canto de paz.
Escolhi o teu nome como se escolhe 
a poesia do encontro
e o escrevi no meu livro de poemas,
entre versos, rimas e afetos.
Quis contigo criar a boniteza dos sonhos,
sentar à sombra do tempo, beber o sabor do silêncio
que um dia sopramos aos cuidados do vento.
Hoje, quero criar outros caminhos,
caminhos que nos levem ao tesouro escondido,
talvez, perdido entre os arrozais,
talvez, pendurado no ipê da esquina silenciosa...

Nenhum comentário:

Postar um comentário