Pavios de luz
Ah, eu não posso deixar que
meus versos se molhem de lagrimas
e nem que feneça os meus pavios de luz
que clareiam o escuro das estradas claras
A tristeza não pode se apossar do tempo
e nem fazer do vento mensageiro do desespero
e da perda da fé.
O cantar dos pássaros ainda enche o espaço
de doçura e melodia...
É com esta alegria que eu quero encantar o mundo.
Ah, eu não posso deixar de me comover,
mas, jamais deixar de ver o florescer de um novo dia
A sinfonia do amor me faz crer que,
a compaixão cuida da agonia que angustia
o viver nestes dias de desamor.
Dos meus olhos cai uma lágrima
e de minha alma nasce a gratidão e os sorrisos. 

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