Silêncios
e voos
Quando
tudo parece parado,
pálido,
acomodado, sombrio do calor das brisas...
Quando
parece que as árvores estão quietas,
que
as folhas adormecem no alto das palmeiras,
do
galho da amoreira se escuta
o
balançar das asas de uma gaivota
que
voa e risca o horizonte
com
o seu grito de alerta.
Grita
para chamar o seu bando
e
acordar pachamama para a festa dos voos,
para
a liberdade de voar mesmo quando
o
seu cantar virou cristais incrustados
nas
pedras.
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