Infinitas
coisas
Cadê
você?
Que
depois de tantos sonhos,
promessas
inversas, namoro e canções,
some
na vastidão sem vão
desse
tempo que habita entre a terra e as estrelas.
Sem
nenhum fetiche, sem nenhum beijo
e
com todos os desejos de contigo escrever
um
poema que fosse tão belo
como
as asas de uma borboleta.
Cadê
você?
Que
sem nenhum porque rasgaste a poesia
que
é pura sinfonia do amor
e
da alegria que há entre nós dois.
Nós
dois: terra e estrelas a trans-andar
nessa
órbita infinita de imensa luz!
Como borboletas esvoaçando, sem rumo mas com destino!Lindo poema Deusa!...um abraço!
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